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Modelos de trabalho na cadeia de Petróleo e Gás: O que as empresas estão adotando?

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Modelos de trabalho na cadeia de Petróleo e Gás: O que as empresas estão adotando?
  1. Predominância do híbrido e crescimento do presencial
  2. Diferenças entre empresas da cadeia de O&G
  3. Por que isso importa para empresas e profissionais?
  4. Os desafios da gestão
Nos últimos anos, os modelos de trabalho têm evoluído rapidamente em diversos setores, e a cadeia de petróleo e gás (O&G) não é exceção. Para entender como as empresas do setor estão se adaptando, analisamos as políticas de trabalho de 65 organizações* com sede no Rio de Janeiro, com foco nas posições corporativas e de backoffice. Os resultados revelam práticas atuais e tendências futuras, especialmente no que diz respeito à retomada do trabalho presencial. Guia Salarial da Robert Half: No guia você encontra a mais completa pesquisa salarial e um estudo sobre tendências de contratação no mercado brasileiro.

Modelos de trabalho: predominância do híbrido e crescimento do presencial

Os resultados mostram que o setor de O&G, conhecido por seu perfil tradicional, ainda se mantém em grande parte atrelado ao modelo de trabalho híbrido, com dias de escritório definidos pelo empregador e, em sua maioria, na frequência de 3x2 (três escritório e dois home office). 
Embora o modelo híbrido seja o mais adotado, existe uma tendência perceptível de que o número de dias no escritório aumente nos próximos anos. As empresas justificam essa mudança pela necessidade de promover interações presenciais para maior engajamento, além da manutenção da cultura organizacional. Apesar disso, a flexibilidade conquistada durante os últimos anos permanece importante para os colaboradores, e muitas organizações continuarão a buscar maneiras de acomodar essas novas expectativas. "O movimento de retorno ao trabalho presencial que estamos observando em empresas de diferentes setores tem servido como um importante benchmark. As empresas de O&G estão acompanhando de perto essas tendências para adaptar suas políticas internas de forma a garantir tanto a continuidade dos negócios quanto o alinhamento com as expectativas dos colaboradores," comenta Vítor Silva, gerente da operação da Robert Half no Rio de Janeiro e  responsável pelo levantamento. Quer saber as tendências e oportunidades no setor de energias renováveis e petróleo & gás? Acesse nosso Panorama Setorial exclusivo e descubra insights valiosos para impulsionar sua estratégia. Clique aqui e faça o download gratuito! 

Diferenças entre empresas da cadeia de O&G

Dentro da cadeia de valor do setor de O&G, há variações significativas nas políticas de regime de trabalho, dependendo do tipo de empresa e sua operação. Nossa análise revelou que: Empresas de Energia, Petróleo e Gás: Aproximadamente 1 em cada 3 empresas já retornaram ao regime 100% presencial. Essas companhias, por sua natureza mais voltada para atividades de grande porte e estratégicas, preferem manter os colaboradores em proximidade física para garantir agilidade e segurança nos processos. Marítimo, Infraestrutura e Transporte Offshore: 94% das empresas marítimas e de transporte offshore adotam o modelo híbrido, com a maior parte dos profissionais trabalhando 3 dias no escritório e 2 dias remotamente. Serviços de Energia e Energia Offshore: 62% das empresas de serviço de energia e engenharia offshore estão no modelo híbrido 3x2 e apenas 8% estão totalmente presenciais. Grafico escala hibrido

Por que isso importa para empresas e profissionais?

Com a competitividade do setor, é essencial que as empresas de O&G encontrem maneiras de atrair e reter talentos. A flexibilidade no regime de trabalho pode ser um diferencial importante, principalmente para as áreas administrativas. Para os profissionais, é crucial entender as práticas adotadas pelas empresas ao avaliar novas oportunidades no setor. "Cada empresa tem suas próprias motivações e desafios na adoção de modelos de trabalho. O importante é que elas continuem ajustando suas políticas com base nas demandas de suas operações e de seus colaboradores, garantindo que ambos os lados possam ser atendidos," afirma Silva. Leia também: Modelos de Trabalho | Robert Half  

Os desafios da gestão

Todos os modelos de trabalho, sejam eles presenciais, remotos ou híbridos, apresentam seus próprios desafios. Da gestão da comunicação à promoção da coesão da equipe, a liderança precisa estar preparada para enfrentar esses obstáculos de acordo com o modelo escolhido pela empresa. Segundo outro levantamento da Robert Half, com 387 tomadores de decisão nas empresas de diferentes setores, os Top 10 desafios para cada modelo de gestão, de acordo com os tomadores de decisão nas empresas, são:     100% Presencial     1. Equilibrar a necessidade de interação presencial com a flexibilidade desejada pelos funcionários.     2. Lidar com possíveis resistências à cultura presencial em um cenário mais flexível.     3. Manter a comunicação eficiente em um ambiente presencial.     4. Adaptar-se a mudanças nas expectativas dos funcionários em relação ao trabalho presencial.     5. Garantir a segurança e saúde dos funcionários no ambiente de trabalho físico.     6. Gerenciar questões relacionadas ao bem-estar no ambiente de trabalho físico.     7. Promover a colaboração face a face sem prejudicar a eficiência do trabalho.      8. Fomentar a inovação e criatividade em um espaço físico.     9. Lidar com desafios logísticos, como espaço de escritório limitado.     10. Gerenciar questões de inclusão e equidade entre os funcionários no local de trabalho.       100% Remoto     1. Promover a comunicação clara e eficaz em um ambiente virtual.     2. Manter a equipe engajada e motivada à distância.     3. Assegurar a segurança da informação em ambientes de trabalho remotos.     4. Gerenciar efetivamente o desempenho dos funcionários sem uma presença física constante.     5. Monitorar a carga de trabalho para evitar o esgotamento dos colaboradores.     6. Garantir a equidade no reconhecimento e promoção de funcionários remotos.     7. Fornecer suporte emocional e bem-estar aos membros da equipe à distância.     8. Implementar práticas eficazes de integração para novos funcionários remotos.     9. Lidar com questões de fusos horários e horários de trabalho flexíveis.     10. Superar obstáculos culturais e manter a coesão da equipe.       Híbrido     1. Manter a produtividade e eficiência da equipe, considerando diferentes ambientes de trabalho.     2. Gerenciar a comunicação de maneira a manter todos os membros da equipe informados e envolvidos.     3. Equilibrar efetivamente a colaboração entre membros da equipe presencial e remota.     4. Promover a colaboração e a coesão da equipe mesmo com modelos variados de trabalho.     5. Garantir que as políticas e práticas sejam justas para todos os funcionários, independentemente do local de trabalho.     6. Fomentar uma cultura inclusiva, considerando as diferenças entre equipes presenciais e remotas.     7. Superar desafios na coordenação de projetos quando parte da equipe está trabalhando remotamente.     8. Enfrentar desafios logísticos, como agendamento de reuniões que atendam a todos os membros da equipe.     9. Estabelecer políticas claras para transições suaves entre trabalho presencial e remoto.     10. Abordar questões de desigualdade no acesso a recursos e oportunidades entre equipes presenciais e remotas.
* No levantamento específico do setor de O&G foram ouvidas 65 empresas com sede no Rio de Janeiro, sendo 40% de Energia, Petróleo e Gás; 35% Marítimo, Infra e Transporte offshore; e 25% de empresas de Serviços de Energia e Engenharia Offshore.

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